Como aceitar o próprio corpo

Diante de tantas novidades que estão surgindo em relação à dietas, exercícios e estilos de vida, fica cada vez mais difícil definir se o nosso corpo atende ou não aos padrões da sociedade. Mesmo que não deveria ser uma questão fundamental, muitas pessoas tendem a se basear no que a sociedade espera e no que as pessoas irão comentar por aí. O culto ao corpo perfeito é algo que remete desde o tempo do Narciso e nas mitologias.

Também estamos cansados de saber que em alguns empregos, o formato do corpo é muito requisitado, o que faz com que distúrbios alimentares e psicológicos apareçam e demorem a sumir ou serem tratados adequadamente. Por isso a necessidade de aceitar o próprio corpo e fazer o seu próprio caminho, não se importando com o julgamento ou preconceito de outrem.

Dicas de como aceitar o próprio corpo

como aceitar o próprio corpo

O nosso objetivo neste artigo, é ensinar ou propor algumas mudanças para facilitar essa aceitação e permitir que a vida seja mais leve e saudável nesse sentido. Então, vamos lá:

Encontre as causas

Você sabe e reconhece o porquê de não aceitar o seu corpo? Há muitos motivos para isso. Enquanto alguns são devido à saúde, outros são pela autoestima, estética, pressão e assim por diante.

Logo, o primeiro passo é identificar as causas e, a partir disso, encontrar soluções.

Encontre alguém que te aceite

casal

Uma coisa muito importante, é encontrar alguém que te aceite, como amigos e até mesmo um parceiro(a). Aceitar seu corpo e seu parceiro te aceitar, é um passo a mais para a felicidade no amor e orgasmos garantidos em posições diferenciadas. Para a mulher, esse ponto é muito importante, pois ela tem uma conexão maior para ter mais prazer e poder chegar até ao  famoso squirt feminino.

A mulher quando tem vergonha do próprio corpo, ela não fica a vontade no relacionamento podendo deixar o sexo, mais monótono, evitando mostrar o corpo e ficando mais insegura.

Se for saúde

Caso esteja passando por um problema de saúde, como a obesidade ou anorexia, por exemplo, é essencial que procure uma ajuda médica confiável para tratar, não somente o “peso” em si, como a mente. Os distúrbios alimentares existem e podem prejudicar o modo como você percebe o seu corpo, portanto, quanto mais rápido observar essas mudanças, mais rápido o tratamento surtirá efeito.

O emocional pode ser uma causa muito comum, principalmente se você estiver com algum problema em um relacionamento, luto, ansiedade e depressão.

A obesidade pode ser tratada por meio de uma dieta, exercícios físicos e muito comprometimento. Medicamentos ajudam, mas devem ser um fator a mais e não a prioridade. E durante todo o processo será necessário ter paciência entre os altos e baixos de qualquer mudança. Então, esteja preparado.

Se for autoestima

A autoestima está vinculada diretamente no modo como nos percebemos diante do mundo. Quando ocorre uma briga, quando não estamos satisfeitos com a nossa aparência por causa de piadas, bullying, críticas e xingamentos, a autoestima tende a nos deixar desesperados, infelizes, inconformados, desmotivados a perseguir algo melhor.

Neste caso, é essencial que se mantenha a cabeça erguida e que não se importe para o que os outros dizem ou falam. Quem é responsável por seu corpo é você e ninguém mais. Logo, aceite quem você é e esteja feliz com isso. Ninguém é perfeito e nenhum corpo é mais bonito que o outro. O que realmente importa é a sua felicidade, a sua própria aceitação.

O problema é mais embaixo do que parece. Trabalhar bem a autoestima, conhecer o seu corpo, aceitá-lo, é um processo muito mais longo, mas que dará força para suportar qualquer tipo de preconceito.

Você consegue!

Pense nisso: você é o único que consegue moldar o seu futuro. Se quiser emagrecer, emagreça. Cuide da sua saúde, vá a um nutricionista, faça exercícios físicos regularmente, respeite seus limites e viva um dia de cada vez. Você conseguirá. E se estiver satisfeita com o seu corpo do jeito que é, ótimo, continue assim!

Independentemente do que os outros irão dizer, é vital que trabalhe com a sua autoestima para aceitar o seu corpo e conviver com essa decisão. E não se engane: pode ser que você mude de ideia conforme amadureça, e também estará tudo bem. Adapte-se!

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